Depois de gastar um tempinho instalando uma distribuição Linux, ver ela inicializando e mexendo um pouco na interface gráfica, pode ser que bata aquela curiosidade em saber como as coisas funcionam… O básico do básico, os primeiros passos para entender o sistema, a estrutura de diretórios, o que significam esses prompts de comando, como se virar na hora das dúvidas… São assuntos essenciais para quem quer mexer bem com este sistema operacional e com o tempo ficar ligeiro para usar o sistema e solucionar dúvidas.
Quem usa Linux conhece bem o prompt de comando sh, ou variações como o bash. O que muita gente não sabe é que o sh ou o bash têm uma “poderosa” linguagem de script embutido nelas mesmas. Diversas pessoas utilizam-se desta linguagem para facilitar a realização de inúmeras tarefas administrativas no Linux, ou até mesmo criar seus próprios programinhas. Patrick Volkerding, criador da distribuição Slackware, utiliza esta linguagem para toda a instalação e configuração de sua distribuição. Você poderá criar scripts para automar as tarefas diárias de um servidor, para efetuar backup automático regularmente, procurar textos, criar formatações, e muito mais.
Às vezes precisamos colocar certos dados em uma tabela HTML por exemplo, como nome, descrição, e esse tipo de coisa, mostrando uma certa listagem das coisa, ou até o começo de uma notícia com um link para o texto completo. Quando o texto é muito grande, a formatação pode ficar compremetida, então usa-se a função substr(), que reduz a string a um certo tamanho que você queira. Digamos que haja um texto enorme de 30 linhas, e você quer colocar em uma tabela de resumo, que ao clickar ele apresenta os detalhes do texto. O bom seria que tivesse uma “mostra” do texto antes de clicá-lo, na tabela. Usaria-se: subsr($texto,0,30); Isso retornaria apenas os 30 primeiros caracteres do texto.